Estou sem micro e tiro uma casquinha do micro do Letra quando ele permite. Computadores são meio temperamentais, já repararam? Quando decidem não trabalhar, fecham a cara, quer dizer, a tela, recusam qualquer tentativa de aproximação e tudo aconteceu por causa da possível instalação de um programa que nem pirata era. Vai entender...
A copiadora que eu chamo de “Gordinha”( por causa da sua forma) é preguiçosa demais e consome a tinta tão rapidinho que não dá nem pra saída, mas me ajuda bastante e loooonge de mim reclamar. Um dia destes “Gordinha” quis, do nada, dar um piripaque durante o serviço e quase que eu tenho um. Ela cuspiu lá de dentro um pedacinho de plástico que até agora não lhe fez falta. Talvez sofra de indigestão com as folhas de má qualidade que lhe dou.
Férias terminadas. Que peninha! Aproveitei alguns dias para arrumar os armários. Acreditem: Eu ainda guardava meus cadernos do ginasial, as letras de música, os pensamentos, as quadrinhas trocadas entre colegas na década de 80. Encontrei também meus escritos da saída da adolescência e outras tantas quinquilharias. Quando faço este tipo de arrumação perco muito tempo olhando e recordando, e o que era para ser feito em poucos dias se arrastou por mais de uma semana, tamanha era a quantidade de objetos e papéis. Ainda bem que tenho “a minha consciência exterior”, que se chama Letra Morta, para me alertar, caso contrário, acabaria espalhando e entulhando o quarto inteiro e não arrumando nada. Lá no fundo do baú estavam meus LPs. Alguém lembra o que é isso? Não tenho mais vitrola e uma colega me sugeriu passá-los para CD, mas e a satisfação de ligar a vitrola e ver o disco rodando, onde é que fica? Aposto que um de vocês vai me sugerir um gramofone!
Uma tsunami bastante intrometida quis entrar por toda lei na nossa casa sem pedir licença. Chegou na soleira da porta. Nunca vi chuva igual. Deu medo. E o que era tsunami virou pororoca, pois as águas do nosso quintal se encontraram com as águas da rua. O motivo? Bem, eu não queria revelar, mas naquela quinta-feira, véspera da sexta fatídica, eu resolvi pôr um maiô e tomar sol lá no quintal. Letra me disse que o meu bronzeado foi de parar o trânsito, eu diria a cidade. O fato é que continuo gasparzinho, mas feliz porque estamos vivos.
A copiadora que eu chamo de “Gordinha”( por causa da sua forma) é preguiçosa demais e consome a tinta tão rapidinho que não dá nem pra saída, mas me ajuda bastante e loooonge de mim reclamar. Um dia destes “Gordinha” quis, do nada, dar um piripaque durante o serviço e quase que eu tenho um. Ela cuspiu lá de dentro um pedacinho de plástico que até agora não lhe fez falta. Talvez sofra de indigestão com as folhas de má qualidade que lhe dou.
Férias terminadas. Que peninha! Aproveitei alguns dias para arrumar os armários. Acreditem: Eu ainda guardava meus cadernos do ginasial, as letras de música, os pensamentos, as quadrinhas trocadas entre colegas na década de 80. Encontrei também meus escritos da saída da adolescência e outras tantas quinquilharias. Quando faço este tipo de arrumação perco muito tempo olhando e recordando, e o que era para ser feito em poucos dias se arrastou por mais de uma semana, tamanha era a quantidade de objetos e papéis. Ainda bem que tenho “a minha consciência exterior”, que se chama Letra Morta, para me alertar, caso contrário, acabaria espalhando e entulhando o quarto inteiro e não arrumando nada. Lá no fundo do baú estavam meus LPs. Alguém lembra o que é isso? Não tenho mais vitrola e uma colega me sugeriu passá-los para CD, mas e a satisfação de ligar a vitrola e ver o disco rodando, onde é que fica? Aposto que um de vocês vai me sugerir um gramofone!
Uma tsunami bastante intrometida quis entrar por toda lei na nossa casa sem pedir licença. Chegou na soleira da porta. Nunca vi chuva igual. Deu medo. E o que era tsunami virou pororoca, pois as águas do nosso quintal se encontraram com as águas da rua. O motivo? Bem, eu não queria revelar, mas naquela quinta-feira, véspera da sexta fatídica, eu resolvi pôr um maiô e tomar sol lá no quintal. Letra me disse que o meu bronzeado foi de parar o trânsito, eu diria a cidade. O fato é que continuo gasparzinho, mas feliz porque estamos vivos.
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